terça-feira, 4 de abril de 2017

4 de abril - Terça, O fundamento para a vitória

Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Coríntios 15:57
Para os que creem, Cristo é o firme fundamento. São eles que caem sobre a Rocha e se despedaçam. A submissão a Cristo e a fé nEle são aqui representadas. Cair sobre a Rocha e despedaçar-se é renunciar à nossa própria justiça e ir a Cristo com a humildade de uma criança, arrependidos de nossas transgressões e crendo em Seu amor perdoador. Assim, também é pela fé e pela obediência que edificamos sobre Cristo como nosso fundamento.
Sobre essa pedra viva podem edificar semelhantemente judeus e gentios. Esse é o único fundamento sobre o qual podemos edificar com segurança. É suficientemente largo para todos e forte o bastante para sustentar o peso e o fardo do mundo inteiro. Pela ligação com Cristo, a pedra viva, todos os que edificam sobre esse fundamento se tornam pedras vivas. Muitas pessoas são lavradas, polidas e embelezadas por seus esforços; não podem, no entanto, tornar-se “pedras vivas”, porque não estão ligadas a Cristo. Sem essa ligação, ninguém pode ser salvo. Sem a vida de Cristo em nós, não podemos resistir às tempestades das tentações. Nossa segurança eterna depende de edificarmos sobre o firme fundamento. Hoje, multidões estão edificando sobre fundamento não provado. Ao cair a chuva, e soprarem os ventos, e as enchentes sobrevirem, sua casa cairá, porque não está fundada sobre a Rocha eterna, a pedra angular – Cristo Jesus.
“Para os descrentes”, Cristo é uma rocha de escândalo. Entretanto, “a pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular” (1Pe 2:7, 8). Como a pedra rejeitada, Cristo, em Sua missão terrestre, havia suportado desdém e maus-tratos. Foi “desprezado e o mais indigno dentre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; […] era desprezado, e dEle não fizemos caso” (Is 53:3). No entanto, aproximava-se o tempo em que Ele seria glorificado. Pela ressurreição dentre os mortos, seria “designado Filho de Deus com poder” (Rm 1:4). Em Sua segunda vinda, Ele seria revelado como Senhor do Céu e da Terra. Os que estavam prestes a crucificá-Lo reconheceriam Sua grandeza. Perante o universo, a pedra rejeitada se tornaria a pedra principal. […]
Assim será no grande dia final, quando o juízo cair sobre os que rejeitam a graça divina. Cristo, para eles a pedra de tropeço, aparecerá a estes como vingadora montanha (O Desejado de Todas as Nações, p. 599, 600).

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