segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Lares onde os anjos habitam

Não negligencieis a hospitalidade, pois alguns, praticando-a, sem o saber acolheram anjos. Hebreus 13:2
Podemos ter a salvação de Deus em nossa família; mas, para isso, devemos não apenas crer, como também viver por ela, tendo uma contínua e persistente fé e confiança em Deus. A restrição que a Palavra de Deus nos impõe visa a nosso interesse. Aumenta a felicidade de nossa família e a de todos os que nos cercam. Refina-nos o gosto, santifica-nos o juízo, traz paz de espírito e, afinal, a vida eterna. Os anjos ministradores de Deus vão permanecer em nosso lar. Com alegria, eles levarão ao Céu as novas de nosso avanço na vida divina, e o anjo relator fará um relatório alegre e feliz.
O Espírito de Cristo será uma influência permanente na vida do lar. Se os homens e as mulheres abrirem o coração à influência celestial da verdade e do amor, esses princípios novamente brotarão como correntes no deserto, a tudo refrescando e fazendo com que o frescor apareça onde agora há aridez e escassez.
A negligência do dever de educar os filhos e cultivar a piedade na família é completamente desagradável a Deus. Se um de seus filhos estivesse em risco iminente de afogar-se, que alvoroço isso causaria! Quantos esforços se empenhariam, quanta prece se faria e que atividade se desenvolveria, a fim de salvar-lhe a vida! Mas aí estão seus filhos, sem Cristo e sem a salvação. É possível que, pela sua rispidez e falta de educação, sejam até uma vergonha para a causa adventista. Estão em risco de se perderem, vivendo sem esperança e sem Deus no mundo, e vocês continuam descuidosos e indiferentes. […]
Pais e mães: cada manhã e noite, reúnam os filhos ao redor de si e, com humilde petição, elevem a Deus o coração, suplicando-Lhe auxílio. Seus queridos estão expostos à tentação. Contratempos diários atravessam o caminho dos jovens e idosos. Os que quiserem viver vida paciente, amorosa e alegre precisam orar. Só recebendo auxílio constante de Deus poderemos alcançar a vitória sobre o próprio eu. […]
Pela sincera e fervorosa oração, os pais devem construir um muro em torno dos filhos. Devem suplicar, com plena fé, que Deus habite entre eles e santos anjos os guardem, a eles e aos filhos, do poder cruel de Satanás

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